A nossa visita ao Museu Municipal de Loulé
No dia 19 de Outubro, assistimos ao acontecimento teatral “Bicicleta da República”, inserido nas comemorações do Centenário da República, no Convento de Santo António em Loulé.
Logo no início, uma contadora de histórias entrou no Convento de bicicleta e mostrou-nos silenciosamente o seu interior. Ela herdou da sua avó um álbum de fotografias que estava inspirado no ideal republicano e nele está guardado tudo aquilo que diz respeito a este grande momento histórico.
Em jeito de passagem de testemunho, a contadora de histórias, abriu o seu universo mágico a todos os alunos que assistíamos à peça e a ouvíamos fascinados.
Entre linhas (quando o Gonçalo coseu uma bandeira verde-rubra), cordas (num jogo que pretende descobrir entre todos nós o carácter forte e a persistência dos republicanos), flores brancas (que identificavam os membros de uma associação secreta, os maçons), fotografias da época, através das quais fomos iniciados num clima de secretismo lúdico que recriava os passos que levaram à passagem da Monarquia à República em Portugal.
Foi uma visita bastante interessante, aprendemos que a primeira mulher a votar em Portugal, chamava-se Carolina Beatriz Ângelo e era licenciada em medicina e que havia duas associações secretas os Maçons e a Carbonária.
No final foram-nos confiadas 6 missões secretas que cumprimos como não podia deixar de ser com o maior secretismo possível…
No dia 19 de Outubro, assistimos ao acontecimento teatral “Bicicleta da República”, inserido nas comemorações do Centenário da República, no Convento de Santo António em Loulé.
Logo no início, uma contadora de histórias entrou no Convento de bicicleta e mostrou-nos silenciosamente o seu interior. Ela herdou da sua avó um álbum de fotografias que estava inspirado no ideal republicano e nele está guardado tudo aquilo que diz respeito a este grande momento histórico.
Em jeito de passagem de testemunho, a contadora de histórias, abriu o seu universo mágico a todos os alunos que assistíamos à peça e a ouvíamos fascinados.
Entre linhas (quando o Gonçalo coseu uma bandeira verde-rubra), cordas (num jogo que pretende descobrir entre todos nós o carácter forte e a persistência dos republicanos), flores brancas (que identificavam os membros de uma associação secreta, os maçons), fotografias da época, através das quais fomos iniciados num clima de secretismo lúdico que recriava os passos que levaram à passagem da Monarquia à República em Portugal.
Foi uma visita bastante interessante, aprendemos que a primeira mulher a votar em Portugal, chamava-se Carolina Beatriz Ângelo e era licenciada em medicina e que havia duas associações secretas os Maçons e a Carbonária.
No final foram-nos confiadas 6 missões secretas que cumprimos como não podia deixar de ser com o maior secretismo possível…
Texto colectivo (4ºC - EB1 nº4 )
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